patty
LoveStory - ato2 - A Menina Que Um Dia Eu Fui
Nesse segundo momento, volto os olhos para a criança que fui, reconhecendo a origem de muitas dores e sonhos
Falo sobre a necessidade de quebrar ciclos e construir relações saudáveis - com os filhos, outras pessoas e comigo.
O autorretrato aqui se expande como forma de cuidado e reparação. Esse ato é também sobre maternidade sobre não permitir que o que me atravessou de forma violenta se repita nos corpos dos meus filhos, e sobre reconhecer neles sujeitos inteiros, que também me ensinam,
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