Este ensaio imagina um futuro possível para meus filhos, e não só eles. Ainda é um desejo de que não precisem carregar as dores que nos foram legadas.
Aqui, a maternidade é tratada como escolha política de cuidado e reconheciomento mútuo.
Ser mãe não é moldar, é acompanhar, respeitando a individualidade. Neste ato, o amor aparece como construção coletiva, onde a escuta, a autonomia e o afeto caminham juntos.